Nossa memória é uma gaveta cheia de grandes momentos. A melhor maneira de relembrar estes, é registrá-los neste livro on - line e compartilhá-los com nossos companheiros. Criando assim momentos de grande prazer e cultura.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

A morte



AOS MEUS DOZE ANOS ACONTECEU UMA MORTE EM MINHA FAMÍLIA.
MINHA TIA MATERNA, ACABOU FALECENDO POR PROBLEMA DO CORAÇÃO, E O PIOR,NEM PUDE ME DESPEDIR,T IVE DE FICAR EM CASA PORQUE MEUS PAIS QUERIAM TRAZER DE CAÇADOR MEU TIO E MINHA PRIMA IRMÃ.
BEM, NO FIM ELES NÃO VIERAM E NÃO FUI VÊ-LA PELA ÚLTIMA VEZ.
ISSO DÓI MUITO ATÉ HOJE, AGORA SINTO MUITAS SAUDADES DELA. JÁ FAZ DOIS ANOS E ALGUNS MESES QUE ISTO ACONTECEU.
MAS SEI, UM DIA VOU ENCONTRAR OS QUE PERDI OU AINDA VOU PERDER.

Marlise Alves dos Santos

Quando cai de bicicleta



Quando era pequena, eu e minhas primas caímos de bicicleta lá perto da casa do meu tio na praia do Grant.
Todas nós queríamos andar de bicicleta, então minha mãe falou, que poderiam andar, era só ir uma de cada vez.
A Luana foi a primeira, tudo certo, era a segunda na hora de ir, desci aquele morro com toda velocidade, quando cheguei na metade surgiu uma pedra do nada, fui tentar pular por cima, quase me matei, só por Deus mesmo, me ralei toda.
Em seguida com a kathleem aconteceu a mesma coisa que tinha acontecido comigo, mas o rosto dela ficou mais inchado.
Depois dessa queda nunca mais andei.

Flávia Krause da Silva

Minha infância


Quando era menor caí de bicicleta, me machuquei muito, e é sobre isso que irei falar nessa redação.
Estava andando de bike na rua em frente a minha casa, minha mãe me chamou dizendo que iria sair e disse que era para mim ficar em casa com meus irmãos esperando-a chegar.
Meus irmãos estavam distraídos, peguei-a e fiquei andando um bom tempo, até eles sentirem minha falta e procurarem por tudo, de repente gritaram pelo meu nome, olhei para trás, no caminho tinha uma pedra e eu não tinha visto, acabei caindo.
Depois de algum tempo mamãe chegou viu que estava com febre alta, sangrando bastante, não fui para o hospital apenas recebi cuidados dela, que ficou bastante preocupada com meu estado.
E essa é uma das lembranças da minha infância.

Thalyssa Oliveira bittencourt

Minhas Lembranças


Em dezembro, eu e meu tio, fomos pescar num açude de um amigo dele.
Fomos para lá já era de tardezinha, chegamos e a primeira coisa que fomos fazer foi procurar minhoca, no começo estava meio difícil de achar, mas depois encontramos um lugar cheio delas. Depois de ter tudo pronto para começar a pescaria, tivemos que entrar dentro de um chiqueirinho, que ficava a beira do açude, ali ficamos quase 30 minutos sem pegar nenhum peixe, até que meu tio pegou uma traira, depois disso conseguimos pegar mais.
No final conseguimos quatro peixes, mas foi muito legal e com certeza nunca mais vou esquecer desse passeio.

Lucas Marcos

O passeio


Vou começar contando o passeio que fiz aos três anos de idade, à praia de Barra do Sul, visitar minha vovó e meus parentes.
Chegando lá pela manhã deixamos as coisas na casa.
Trocamos de roupa, as coisas na casa e fomos ver o mar. Brinquei a tarde toda na água , fiz castelo de areia etc. Ao anoitecer dormimos.
Fiquei duas semanas e ao término desta viagem viemos para casa.
Foi um encontro em família bem aproveitado.

Vanessa de Oliveira

Recordações Incríveis





Bem, da minha infância tenho inúmeras lembranças, mais irei falar de uma virada de ano incrível, e minha primeira comunhão.
A lembrança que jamais esquecerei foi na virada de ano de dois mil e sete para dois mil e oito. O motivo disso ser marcante, é que foi a primeira vez que passei na praia. Outro motivo foi que passei com as pessoas que mais amo. Alugamos uma casa na praia de Enseada, dividindo com doze pessoas. Foi incrível, com fogos de artifício, shows, bebidas, amigos, pais, tias, avó, irmão, primas e claro Deus. Logo após voltamos a residência, desejamos um feliz ano novo a todos.
Algo que também jamais esquecerei, foi minha primeira comunhão. Como o padre falou a verdadeira festa é dentro da igreja, assim você estará mais perto de Deus, e ainda mais em um momento tão especial como este. Chegando em casa o fotógrafo já estava tirando fotos minhas e dos meus famíliares. A festa foi incrível tanto na igreja como em casa.
Em resumo as minhas lembranças são ótimas, claro que tenho recordações ruins, mais prefiro não lembrar.

Thaynara Boettcher

O natal


Nesse texto eu Lucas Guimarães,vou falar de um momento muito especial na minha vida .
O natal do ano passado foi bom, teve presentes, amigo secreto ,e a janta em família. Semanas antes tiramos o papel da brincadeira, depois de tirar o papel, saímos para comprar os presentes, eu, meu pai, minha mãe e meu irmão, depois dos presentes comprados estava tudo certo.
O dia natalino foi lá em casa, com a presença de avós , primos, tio, tia entre outros, antes do amigo secreto foi feita uma homenagem a minha tia que fazia aniversário no dia vinte e cinco de dezembro, depois fizemos a revelação, presentes, revelações e muita alegria.
E todos nós jantamos, assistimos TV, e um clipe.
E pra mim foi um natal especial, porque a família estava toda reunida.

Lucas Guimarães

Inesquecível



Inesquecível

No dia vinte sete de novembro estava ocorrendo tudo normal para mim, fui à aula, voltei, almocei, fiz a tarefa e fui brincar junto com a minha vizinha Fernanda, brincamos a tarde toda.
Já era final da tarde, minha amiga teve a idéia de chamar mais pessoas, nisso acabamos chamando outras quatro vizinhos: Bruna, Bruno, Amanda e Eduardo.
Brincamos de pega-pega, era a vez da Amanda assumir o cargo de correr atrás de nós.
Era sete e quinze da noite, minha mãe me chama para entrar, porque tinha que sair e não queria que ficasse fora, disse que já estava indo, mas acabei desobedecendo, resultado acabei ficando.
Era mais ou menos oito da horas da noite, era vez do Eduardo pegar, ele era o melhor. Bruna e eu, corremos para traz do carro, ele ameaçou de ir para um lado e foi para o outro. Minha amiga saiu correndo e eu também, mas olhando para traz e acabei não vendo uma carretinha de carro, na hora que bati nele, começou a fazer uma espécie de bola no meu pé, a Fernanda saiu correndo para chamar meu pai.
Fui direto para o hospital. Chegado lá, acabou a luz e ficamos trinta minutos. Logo após fui atendida, o médio me disse que tinha quebrado o pé, nisso coloquei a tala e o gesso. Chegando em casa minha mãe viu o que tinha acontecido, na hora queria me bater, mas acabou compreendendo.

Isabel Maria Rasia

Brincadeiras de criança


Engraçado como de repente relembramos de momentos tão prazerosos.
Nesta semana veio a minha memória as coisas boas da infância: de brincar sem se preocupar com absolutamente nada, como ficamos felizes com tão pouco, de como falamos tudo o que vem a nossa cabeça...
Mas há uma lembrança que me traz uma sensação muito gostosa, as brincadeiras. Confesso que não tenho uma boa memória, mas o que nunca esqueço é de quando saia de casa e em frente a porta, me reunia com meus brinquedos e deixava minha imaginação solta para criar várias situações, e alegrar-me com cada nova ideia, que para mim eram geniais.
Agora, repensando toda essa época, me sinto com uma imensa vontade de reviver tudo novamente. Pena que passa rápido...Lembranças!

Ana Paula Barauna

A viagem que não deu certo



Desde muito pequena sempre guardo várias lembranças da minha vida, sendo elas boas ou ruins, mesmo com o passar do tempo algumas tenho a impressão de que aconteceram a pouco tempo atrás.
Uma das coisas que ainda me lembro muito bem, é minha viagem com a família para Vila Da Glória, que aconteceu no mês de outubro de dois mil e oito. Alguns dias antes desta viagem, meu primo que trabalha na Gidion conseguiu alugar um ônibus de viagem para ir toda a família, mas para chegar na Vila da Glória teríamos que atravessar um pequeno rio, de balsa. Chegando, um moço que estava por lá, nos avisou que ela não poderia funcionar por algum tempo, pois tinha alguns erros. Como queríamos muito ir, resolvemos ir por terra firme, dando a volta pelo Paraná, e assim seguimos viagem.
Quando passamos em frente ao enorme cemitério, o ônibus em que estávamos atolou. Todos nós ficamos aflitos com a situação, então minha tia teve a idéia de ligar para o corpo de bombeiros, e para piorar todos os celulares estavam fora de área, mas felizmente passou um trator e nos ajudou, e assim continuamos a viajem. Um pouco mais a frente a chuva começou a piorar, e recebemos a notícia que a ponte que tínhamos que passar tinha quebrado, então resolvemos voltar.
A volta foi bem mais tranqüila, minha família resolveu ir para minha casa, e passamos o final do dia rindo das situações que passamos.

Aline da Silva

Viagem ao Paraná


Quando fomos viajar para o Paraná, estava eu e meus pais e meus irmãos Sérgio e Jocemar que era o motorista.
Saímos de Joinville 1:35 da tarde passando por várias estradas. Passando pelo trilho do trem que faz divisa de Santa catarina com Paraná.
Quando faltava uns 125 KM para chegarmos lá pedimos informação em uma casa que lá estavam fazendo festa. Então ele responde: tem que virar essa esquina e seguir reto, daqui uns 3km vai haver uma avenida, passando ela vai pro viaduto e pega a Br em sentido Pato Branco
Pegamos Br a saímos perto de Pato Branco e fomos cair em Beltrão, após em Dois Vizinhos e lá que começou o desespero as estradas cheias de buracos e com uma tempestade no meio do mato.
Depois começou a estrada boa, meu irmão Jocemar foi passar um carro na Br e não viu o carro na pista contrária vir quase eles se batem só que tinha acostamento. Chegando lá fomos jantar já era duas horas da manhã e eu nem jantei fui reto pera cama deitar.
No dia seguinte acordei estava chovendo dando uns pancadões com raios fortes. Já no outro dia fomos embora o passeio foi bom e voltamos alegres.

Robson Rufatto

A viagem



Irei falar sobre a viajem que eu e minha família fizemos para ao Paraná, para visitar um parente que fazia tempo que não víamos.
Na viajem saímos daqui de Joinville pelas sete da manhã e chegamos lá em Curitiba lá pelas onze horas, achei interessante que vi onde meu pai morou na sua infância.
Quando chegamos lá conversamos, nos cumprimentamos e fomos almoçar, depois do almoço os adultos voltaram a conversar e lavar a louça e as crianças foram ver televisão e no computador, mais tarde fui jogar bola.
Chegou o final da tarde e voltamos para Joinville.

Rafael Bertoldo Breis

Machucados na minha vida.



Quando era pequena caí e só por Deus não quebrei nenhum dente, e também arrastei a perna no arame farpado, vou explicar melhor estas histórias.
Estava brincando com o meu vizinho e o meu irmão de pega-pega, e lá em casa tinha uma mureta, corri para perto dela e quando fui sair dali esqueci o chinelo, voltei para pegá-lo, cai mureta abaixo, chorei muito, mas minha mãe disse que por um milagre não quebrei nenhum dente.
Quando arrastei a perna no arame farpado estava brincado de correr, fiquei de costa para ele e quando virei para ir para outro lugar me arrastei nele, fui ao médico e ele receitou um remédio, mais ainda tenho a cicatriz.
Os dois já passaram faz tempo, mas me lembro como se fosse ontem, só que agora estou bem e tento não me machucar mais.

Polyana Benk

O PARQUE



Meu nome é Maryane e vou falar de um parque que fica na Barra do Sul.
Eu e minha família fomos no parque. Quando nós chegamos nem sabíamos o que fazer. Então fiz algo de bom! Meus primos Luciano e Jefersone eu fomos no brinquedo mais assustador de lá, mas antes fomos nos outros brinquedos, não era tão aterrorizante como a latinha verde.
Convidei-os pra ir na latinha verde, eles não queriam, mas insisti até o último, até que acabaram indo. Paramos na frente do brinquedo, ficamos de boca aberta em ver as pessoas saindo de dentro dele. Quando vi me deu medo, meu pai disse:
-Vai entrar?
Respondi: porque não?
Entramos, colocamos o cinto mesmo assim fiquei com medo. O brinquedo começou a agir e nisso deu início a música. Luciano
me chamou e começou a chorar, e o Jeferson querendo vomitar. Começamos a orar pro brinquedo parar. Ele parou, nós saímos e fomos para casa dormir e sonhar com nosso passeio!

Maryane Rúbya Martins

Lembranças de criança...


Existem certas coisas que jamais deverão ser mexidas.
Quando era pequena com mais ou menos quatro anos de idade, uma fase onde tudo é visto como coisas de brincar e colocamos na boca, minha mãe estava na varanda de casa até que vi uma caixa de balinhas. Só em minhas visão eram balinhas, porque na verdade aquela caixa era de remédios, resolvi pegar e comer. Quando minha mãe entrou tentou tirar o que ainda não tinha engolido e me colocou no carro indo direto para o hospital, onde me fizeram uma lavagem e tiraram por uma mangueira todos os comprimidos que tinha engolido, o sofrimento foi grande e até hoje tenho rejeição a certos tipos de medicamentos.
Essa é uma das lembranças de crianças que infelizmente tenho até hoje.

Larissa Rautenbergh

O CAIAQUE


Meus primos e eu fomos à praia andar de caiaque.
Chegando lá, montamos o guarda-sol e fomos alugar dois caiaques, um para duas pessoas e outro para uma.
Saímos em direção a ilha do grande, mas veio uma onda e encheu o caiaque do meu primo, joguei um dos remos para ele e outro barco nos rebocou até a praia.

João Budal

Os melhores dias!



O cheiro da chuva faz lembrar-me de quando era menor.
Certo dia, minha prima e eu estavamos brincando e de repente acabou a luz. Como não tinha do que brincar, e a chuva era constante, resolvemos tomar banho de chuva.
No princípio a água estava fria, mas com o tempo nos acostumamos. Brincamos de pega-pega, pular corda e outras brincadeiras. De repente minha prima começou a espirrar.
Tivemos que entrar! Pena porque estava muito bom!
Logo no outro dia deu um lindo sol. Resolvemos ir para o sítio logo cedo, chegando lá avistamos o nosso nôno! Durante o dia ele nos contou várias histórias de quando era criança, eram muito divertidas.
O dia passou rápido!
É, essas foram as melhores lembranças da minha infância.

Ingreth Paula Seither

Uma visita inesquecível!


Na minha infância eu ia muito para São Francisco.
Adorava ir para lá, pois as minhas tias de lá eram, muito engraçadas. Na última vez em que eu e a minha família decidimos ir lá novamente descobrimos que uma delas estava muito doente.
Tinha apenas 5 anos mas me lembro direitinho.
Ficamos lá 3 meses,mas foi só sofrimento.Gostava muito dela e não podia ir vê-la pois eu era muito pequena e não poderia entrar no hospital.Estava muito brava quando a minha mãe chegou de lá e disse:
_Filha,a tia Luci quer te ver!
_Mas vou poder entrar?
_Vai sim!-Disse ela.
_Ooobaa!!!
Fui direto me arrumar.
Ao entrar no hospital ela já estava dormindo,por isso só dei um abraço nela e voltei.
Após duas semanas ela morreu e isso vou me lembrar a vida toda.

Iara Gonçalves

Oacidente


Quando eu tinha 8 anos de idade, meu pai trabalhava com transporte
um dia aconteceu um acidente com meu pai de caminhão.
Numa sexta-feira meu pai tinha ido trabalhar e eu fui á escola.
Quando cheguei em casa fui almoçar, meu pai não tinha chegado, era duas horas da tarde e ele ainda não estava em casa ainda. Minha mãe ficou preocupada, ligou para ele, mas o celular estava fora de área. O tempo passou, já eram sete horas e trinta minutos da noite e nada, eu estava assistindo televisão, quando começou o jornal da RBS. Passou sobre um acidente envolvendo um caminhão, um ônibus e um carro. A mulher que apresentava o jornal disse que a pessoa que dirigia o carro de marca Cadet furou o sinal vermelho e bateu em um caminhão , depois no ônibus e morreu. O caminhão era da firma que meu pai trabalhava. Eu nem dei importância, passando-se algumas horas meu pai chegou todo machucado e com um dos braços deslocado por causa do acidente.
Depois que ele chegou deu mais detalhes, disse que no caminhão estavam em três, o motorista, meu pai e o ajudante. A porta do ajudante se abriu com a batida, o ajudante foi arremessado para fora, mas meu pai segurou ele com tanta força que acabou deslocando o braço. Também disse que o motorista do carro furou o sinal bateu no caminhão e depois no onibus, ligaram para os para-médicos que levaram todos para o hospital.
Após pouco tempo o chefe do meu pai foi busca-lo no hospital, depois de alguns dias ninguém se lembrava do acidente. Após um ano meu pai foi promovido a conferente, só trabalha de noite. Eles se recuperaram do acidente e vivem tranquilos.

Eduardo Machado

Minhas Lembranças



Irei falar sobre uma lembrança que tive de quando fui para o jardim e não tinha aula.
Como era de costume, meu pai me levava todo dia de manhã. Uma vez os professores falaram que não teria aula, mas esqueci e fui, só depois que a servente falou que não havia. Tive que esperar até o final da manhã para me buscarem.
Chegando em casa falei que tinha corrido tudo normal.

Eduardo Hartmann

O acampamento


Quando era menor, minha família e mais quatro amigos resolveram acampar na praia.
Saímos de manhã, lá não tinha muitas pessoas, nos divertimos muito, no almoço comemos pão com carne.
Quando chegou a noite, fizemos uma fogueira e assamos carne, depois fomos dormir, mas ninguém conseguiu, ficamos com medo, pois a praia estava deserta, a areia era dura e a noite não passava.
Ao amanhecer um cara apareceu , ele queria comer, minha mãe deu comida e ele foi embora, logo depois passeamos na beira do mar, enquanto meu pai e seu amigo pescavam.
No almoço vimos algo estranho na água, foi até engraçado, um disse que era um pinguin, outro um tubarão, golfinho e peixe, fomos olhar era um peixe. Meu pai e seu colega foram pegar na mão,e conseguiram,depois fomos para casa.
O peixe e o passeio estava muito bons.

Débora Schulze

Uma amiga muito especial!



Na minha infâcia tive uma amizade especial!
Sempre muitos colegas de escola, da rua etc... Mas havia uma amizade especial, aquela verdadeira mesmo. Quando chegava o final-de-semana era uma alegria, ia correndo para a casa dela para brincar, nós brincávamos de pega-pega, pique-esconde e de boneca...Mas as vezes brigávamos muito, então cada uma ia para sua casa e ficávamos sem se falar o resto do dia, mas no outro dia lá estávamos nós brincando novamente, como se nada tivesse acontecido.
Agora isso não acontece mais, pois sei que brigar não leva a nada.
Essa amiga foi inequecível na minha infância!

Daniely Natalia de Oliveira Silveira

Viagem a Itapema


No dia 27 de dezembro de 2008, eu, meu pai e minha mãe fizemos uma viagem para Itapema.
Levamos mais ou menos uma hora de viagem.
Chegando lá fomos para o hotel.
Depois ficamos um bom tempo na praia, voltamos para casa e dormimos.
No dia seguinte ficamos quase o tempo todo na praia, e foi assim nos outros dias.
A parte mais legal, foi na virada de ano, teve vários fogos de artifício e depois da meia noite demos os sete pulos sobre as ondas, para dar sorte o ano de 2009, aí fomos dormir, e logo pela manhã viemos embora.
Na volta passamos por um túnel gigante muito legal e chegamos em casa bem.

Mateus Luís Kunhs

Um dia muito louco!


Em um fim de semana desses, estava com vontade de ir ao Shopping, passear pelo centro, ir na Rua das Palmeiras e ver as colegas. Liguei para minha amiga Núbia e resolvemos ir.
Chegando lá começamos a andar,e logo encontramos nossas amigas. Não muito tempo depois vimos alguns conhecidos.
Depois de passearmos muito no Shopping, cansadas fomos para a Rua das Palmeiras e ficamos lá por um bom tempo, fazendo brincadeiras e conversando. Em seguida demos algumas voltas e resolvemos voltar para o Shopping. Já ficando tarde nossas companhias se despediram e foram para suas casas, restando só eu e minha amiga que veio comigo e um de nossos amigos.
Mas nós não esperávamos que iria cair a maior chuva e que alagaria tudo. Preocupados de como voltaríamos para casa, resolvemos ligar para a mãe da Núbia, só que ela não poderia vir. Já cansados de esperar parar a chuva resolvemos ir pelo alagamento. Chegando no terminal com as pernas totalmente molhadas, perguntamos para o nosso amigo Caio se ele não queria ir conosco, só que o único problema é que nós moramos no Nova Brasília e ele no Escolinha. Mas para a nossa surpresa ele aceitou. Nosso ônibus chegou logo. E lá fomos nós.
Chegando no ponto desejado, me despedi e desci normalmente como sempre faço. Fui para casa e entrei no msn, em seguida minha amiga me ligou dizendo que também já havia chego. Ficamos conversando e acabamos esquecendo de saber sobre o Caio. Quando era 00:15 ele entrou no msn e veio falar comigo super bravo, falando que havia acabado de chegar e que tinha se perdido.
Aquele dia foi muito legal, e ficará sempre em minha memória !

Julia Vieira

Nunca mais


Um certo dia estava eu e minha amiga Luana na casa da nossa vizinha conversando com ela.
Só que de repente aconteceu um acidente inesperado.
Fomos até a nossa casa buscar as bicicletas, mas nós não avisamos as mães que iríamos no mercado. descemos pelo morro.
chegamos lá pagamos os chicletes e viemos embora, subindo a rua perguntei se iríamos descer de bicicleta. Ela aceitou.
Descendo minha amiga grita que está sem freio, nisso solta os braços e as pernas e acabou caindo e a corrente prendeu no pé dela, quando vi aquilo, acabo caindo e rasgo meu joelho no asfalto quente, mas não dou bola sei que tenho que salvar minha amiga.Vinha uns pedreiros que ajudaram ela para ir até em casa. Minha mãe apavorada pega uma toalha que estava no varal e coloca na boca dela que estava sangrando muito.
O avô dela a leva para o hospital e o médico informa que ela quebrou um braço, perna e os dois dentes da frente, e por isso até hoje não andamos mais de bicicleta.

Nataniele Francine Chaves Krogel

Ai que dor


Uma lembrança ruim, foi quando quebrei o dedo do pé.
Minha avó estava fazendo um bingo na igreja, estava brincando com minhas amigas estava carregando elas na canguta, estava indo para pegar uma delas em cima de um banco pesado, o banco se mexeu e caiu no meu pé formando uma bola enorme, estava com muita dor.
No outro dia meus pais me levaram para o hospital, o médico informou que estava com o dedo quebrado, coloquei o gesso até o joelho, fui para casa e pasado um mês o gesso estava se soltando, meu pai pegou uma tesoura e cortou- o, saiu um fedor que não dava para aguentar.
Este foi um fato muito ruim.

Letícia Cristina Priess

Passeio a Pomerode


Guilherme, Mateus, Leonardo e Paulo fizeram um passeio com a escola ao zoológico de Pomerode.
Chegando lá, viram um vídeo, sobre o que não se pode fazer lá. O objetivo desse passeio era criar um trabalho sobre os animais!
Eles viram muitos bichos, vegetação, tiraram fotos e anotaram tudo que viram!
Antes de voltar, passaram num museu de barcos e máquinas antigas
e lá perto tinha um grande lago muito bonito.
Chegaram fizeram o trabalho, apresentaram e conseguiram 8.0.

Guilherme de Brito

Acidente



Em uma manhã ensolarada, eu Franciele e minha mãe estávamos andando de bicicleta, quando aconteceu um acidente comigo.
Percebi que minha sandália estava se abrindo, nesse momento minha mãe se desequilibrou e ela caiu do meu pé. Fazendo com que no impacto enfiasse o pé no raio. Correndo minha mãe me pegou no colo e pediu carona a um moço que estava abastecendo num posto ali perto. Ele na hora nos levou ao hospital.
Chegado lá o médico estava tomando café e nós deveríamos esperar, depois de uns 20 minutos o mesmo me atendeu e me levou a sala de cirurgia para dar os pontos. Depois de meia hora, sai da sala e logo vi a minha mãe sentada no banco. Fomos para casa.
Fiquei um bom tempo sem andar de bike.

Franciele Cristina Cavalheiro Da Silva

Uma amizade verdadeira


Vou contar minha história de como é ter amigas verdadeiras.
No primeiro dia de aula quando fui para terceira série, estava muito envergonhada, pois não conhecia quase ninguém. Estava sentada no banco do pátio e encontrei minha vizinha Rafaela com sua amiga Bianca.
Resolvi pedir para passar o recreio com elas. Passamos o intervalo juntas, percebi que a Rafa tratava sua amiga muito mal, não pareciam que eram amigas.
No dia seguinte revi-a sozinha. Fui ver o que tinha acontecido. Me disse que a colega deixou-a só e foi lanchar com suas novas amigas. Fiquei com muita pena da Bia e resolvi perguntar se queria ser minha nova companheira. E ela aceitou.
Passamos a estar sempre juntas.
Um dia na sala de aula a professora resolveu fazer um trabalho em trio. Eu e Bia já éramos uma dupla, mas faltava uma na nossa equipe. A mesma não tinha ninguém para fazê-lo, pois suas parceiras não estudavam na mesma sala. Ninguém queria fazer com ela, então nós resolvemos convidá-la, não nos custava, só porque cometeu um erro, não quer dizer que tenhamos que errar também.
Rafinha resolveu pedir desculpas à Bia .
Aprendeu assim que nunca deve-se deixar sua melhor amiga de lado.

Gabrieli Devegili

Lembrança do passeio ao parque do Beto Carrero World



Quando fui pro Beto Carreiro World com minha família foi em 2001, tinha seis anos.
A roda gigante foi incrível, pois nela, fomos eu e meu pai, mais uma certa hora ela parou porque havia mais pessoas para entrar.
No trem fantasma foi minha família. Ele partiu de sua estação, passou por um túnel de dinossauros grandes. Mais tarde em frente a casa do Beto Carreiro, foi sendo parado por ele e seu acompanhante, o cavalo chamado Faísca, fizeram uma breve apresentação, após a mesma até a sua estação.
Na hora de ir embora, para casa, não havia mais teleférico até a entrada do parque, porque já havia fechado, já era 20:00 horas, aí fomos andando.
Essa lembrança do passeio ao parque, não esquecerei mais.

Gabriel Humberto Pereira

Memórias do meu vovô mórias do meu vovô


Falarei neste texto sobre o meu avô.
Ele era muito importante para mim porque me ensinou muitas coisas, como andar de bicicleta.
O natal era muito legal, porque ele fazia aniversário dia vinte e cinco de dezembro e se vestia de Papai Noel. Ficava muito feliz, mas como não tinha dinheiro fazia alguns envelopes com um pouca quantia e outro com mais, era muito divertido. Depois que ele morreu o Natal nunca mais foi o mesmo. Enquanto meu avô era vivo a família era muito unida e feliz porque gostávamos muito dele.Boas lembranças ficaram dele.

Bruno Dos Santos

O peixe que fez au au


Vou contar a história de quando fui na casa de um amigo, e cai dentro de um tanque de peixe.
Estava com minha família comemorando o aniversário do Claudemir, colega do meu pai.
Tinha um jardim lindo e um lago muito grande e fundo, que tinha muitos peixes.
Os homens pescavam e as mulheres só fofocando, e eu sentada no gramado.
Eles entraram e fiquei com meu irmão sentado, então resolvi andar em volta do lago, escorreguei e caí la dentro, minha mãe viu e saiu correndo para me salvar, me puxou pelo braço.
Depois de um tempo ela perguntou se estava tudo bem, falei que não, porque o peixe fez au au em mim, a família inteira começou a rir.
Até hoje lembro desse fato e começo a rir sozinha. E só por causa disso não como peixe.

Aline Danille Vieira

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Más companias


William Corvelo de Souza



Nos meus 7, 8 anos, era uma criança muito sapeca, brigava e o pior era que só andava com os maus elementos.
A convivência com eles era muito grande, nós nos metíamos em muitas brigas porque se alguém não brigar com uma pessoa, o resto da turma chamava a pessoa de medroso, fraco, e mais umas outras coisas.
Agora não sou mais criança, sei o que é certo e o que é errado e é por isso que não quero que ninguém se misture com uma pessoa que não vai ser bom para ele.
Hoje me arrependo muito porque não escutei meus irmãos e nem a minha mãe, esse foi o maior erro que uma criança podia fazer.
É por isso que todo mundo tem que conhecer os amigos certos não o os querem o teu mal.

William Corvelo de Souza

O acidente

Bom, nesse texto irei contar uma lembrança não muito boa que aconteceu na minha infância, o meu acidente doméstico.
Era um dia ensolarado, eu Ricardo estava vendo televisão, meu irmão estava limpando a casa.
Meu amigo Marcos me chamou. Raulphy meu irmão disse para eu não sair pra rua. Fui lá ver o que Marcos queria.
_Vamos brincar ? - disse Marcos ansioso.
Vi a bicicleta, logo falei:
_Deixa dar uma volta ?
_Deixo!
_Tem freio?
_Claro que tem!
Fui dar uma volta, mas não percebi que estava descendo o morro, quando fui apertar no freio, não tinha, perdi o controle de bicicleta e foi aonde quebrei os dois braços. Me alevantei, Raulphy me viu correndo para casa e me levou pra dentro. Me deu um banho e ligou pra minha mãe, ele me levou para o hospital.
Depois de 5 meses com os braços com gesso, perdoei-os pelo ato dele.

Ricardo José de Souza Rocha

Guerrinha

Marcos Paulo da Silva Clarense.


Certo dia, eu e três amigos estávamos brincado de guerrinha de arminha de pressão, sem proteção alguma e por isso doía muito quando levava um tiro, errava muitos disparos devido ao meu desespero e isso me tornava o pior entre meus amigos.
Estava enjoando da brincadeira quando acertei um tiro certeiro no meu amigo, e isso o enfureceu fazendo que ele quisesse me acertar a todo custo. Naquele momento a diversão entre amigos se tornou uma guerra só minha e dele.
Enquanto me caçava fugia para que ele não me pegasse, só que percebi que fugindo não levaria a nada, então resolvi atacar.
Subi na árvore para que tivesse um ângulo melhor, só que não fui percebido, então tentei acertar um disparo só que não passou nem perto e o pior que acabei escorregando e cai lá de cima. Sorte minha que não era uma altura tão elevada, depois disso caímos e desistimos da brincadeira antes que se machucasse sério.

Marcos Paulo da Silva Clarense

Fatalidade

Vou falar sobre um acontecimento muito triste da minha vida, o falecimento do meu avô.
Ele fazia a minha família feliz, dava tudo o que nós queríamos, nos levava para passear, viajar, pescar. Era responsável, dedicado, educado, barrigudo, alegre, careca e trabalhador. Sua profissão era pescador.
Quando foi trabalhar, no dia o céu ficou vermelho, e ele teve um ataque cardíaco, nós fomos para o hospital tentar salvá-lo. Mas, não deu.
Eu e minha família perdemos, aquele homem maravilhoso, que eu vou lembrar pra sempre!

Jaquelina Souza dos Reis

A virada de ano em Barra Velha

Na virada de ano de dois mil e oito pra dois mil e nove, eu, minha mãe e minha irmã em cima da hora decidimos ir para Barra Velha com meu padrinho.
Lá nos receberam bem, comemos conversamos a espera dos fogos, quando bateu onze e meia no relógio da cozinha nós fomos para praia,.
Chegando ao nosso destino vimos milhares de pessoas e dezenas de carros, até que chegou a hora bum!!!! o céu virou uma aquarela. Era foguete vermelho, amarelo, verde e muitas outras cores, um tempo depois voltamos para casa, jogamos trucco e dormimos.
No dia seguinte, logo depois de almoçar, nós viemos para casa, chegando em casa, logo dormimos,Porque afinal de contas a viagem foi ótima

Felipe Marcos da Silva

Dor maior


Meu nome é Ana Caroliny, tenho 12 anos, e vou falar sobre minha maior dor.
Neste momento, é a saída de casa do meu irmão, por causa de brigas com meu pai.
Tudo isso foi muito doído para mim, sem contar que foi ruim para família.
Brigas eram rotina por causa de seu trabalho no ponto de táxi, até que ele decidiu sair e ir morar com minha avó.
Sempre pedindo perdão, voltou pra casa, mas novamente por causa de mais brigas saía.
Tempo depois pediu desculpas de novo, mas não veio morar comigo.
Porém nunca perdi minhas esperanças de um dia sermos uma família feliz.


Ana Caroliny de Paula Alexandre

Brincadeiras de Leonardo

Quando tinha três anos, gostava de enfileirar os carrinhos, pegava todos e colocava no tapete fazendo uma fileira; era legal, brincava demais, e também entrava no buraco da estante dai ia brincar com as cadeiras e ficava arrastando-as até cansar. Depois ia brincar com as panelas, tirava-as do lugar com o meu irmão e começava a batê-las, fazendo um barulhão. Já quando tinha quatro anos, ganhei um ônibus branco de brinquedo com um cordão para puxá-lo. Brincava muito com ele, era muito legal, até que um dia o ônibus quebrou e nunca mais tive um tão legal.

Leonardo Ribeiro

O passeio



Vou começar contando o passeio que fiz aos três anos de idade, à praia de Barra do Sul, visitar minha vovó e meus parentes.
Chegando lá pela manhã deixamos as coisas na casa.
Trocamos de roupa, e fomos ver o mar. Brinquei a tarde toda na água , fiz castelo de Areia etc. Ao anoitecer dormimos.
Fiquei duas semanas e ao térmico deste viagem viemos para casa.

Vanessa De Oliveira

Recordações Incríveis


Bem, da minha infância tenho inúmeras lembranças, mais irei falar de uma virada de ano incrível, e minha primeira comunhão.
A lembrança que jamais esquecerei foi na virada de ano de dois mil e sete para dois mil e oito. O motivo disso ser marcante, é que foi a primeira vez que passei na praia. Outro motivo foi que passei com as pessoas que mais amo. Alugamos uma casa na praia de Enseada, dividindo com doze pessoas. Foi incrível, com fogos de artifício, shows, bebidas, amigos, pais, tias, avó, irmão, primas e claro Deus. Logo após voltamos a residência, desejamos um feliz ano novo a todos.
Algo que também jamais esquecerei, foi minha primeira comunhão. Como o padre falou a verdadeira festa é dentro da igreja, assim você estará mais perto de Deus, e ainda mais em um momento tão especial como este. Chegando em casa o fotógrafo já estava tirando fotos minhas e dos meus famíliares. A festa foi incrível tanto na igreja como em casa.
Em resumo as minhas lembranças são ótimas, claro que tenho recordações ruins, mais prefiro não lembrar.

Thaynara Boettcher

Minhas lembranças da infância


Minha infância foi ótima, muitos momentos bons, mas vou falar de dois, o tempo do jardim e o nascimento do meu irmão.
Os tempos de escola, comecei no jardim, primeiro dia de aula da minha vida, meus pais me levando, chegando lá já me deu um nervoso, comecei a chorar, chorei muito, mas no final meus pais acabaram indo escondido e a professora começou a me acalmar, bons tempos de jardim.
Quando meu irmão nasceu motivo de alegria em toda família me deu uma emoção enorme receber a notícia de que ele tinha nascido. Mas eu tinha só seis anos e precisava de atenção. Fiquei um pouco de lado, mas agora entendo o motivo. Apesar de brigarmos muito, não vivo mais sem ele.
Esses momentos marcaram muito a minha vida, meu primeiro dia de aula e principalmente o nascimento do meu mano.

Jordana Carolina de Àvila

Inesquecível


No dia vinte sete de novembro estava ocorrendo tudo normal para mim, fui à aula, voltei, almocei, fiz a tarefa e fui brincar junto com a minha vizinha Fernanda, brincamos a tarde toda.
Já era final da tarde, minha amiga teve a idéia de chamar mais pessoas, nisso acabamos chamando outras quatro vizinhos: Bruna, Bruno, Amanda e Eduardo.
Brincamos de pega-pega, era a vez da Amanda assumir o cargo de correr atrás de nós.
Era sete e quinze da noite, minha mãe me chama para entrar, porque tinha que sair e não queria que ficasse fora, disse que já estava indo, mas acabei desobedecendo, resultado acabei ficando.
Era mais ou menos oito da horas da noite, era vez do Eduardo pegar, ele era o melhor. Bruna e eu, corremos para traz do carro, ele ameaçou de ir para um lado e foi para o outro. Minha amiga saiu correndo e eu também, mas olhando para traz e acabei não vendo uma carretinha de carro, na hora que bati nele, começou a fazer uma espécie de bola no meu pé, a Fernanda saiu correndo para chamar meu pai.
Fui direto para o hospital. Chegado lá, acabou a luz e ficamos trinta minutos. Logo após fui atendida, o médio me disse que tinha quebrado o pé, nisso coloquei a tala e o gesso. Chegando em casa minha mãe viu o que tinha acontecido, na hora queria me bater, mas acabou compreendendo.

Isabel Maria Rasia

A viagem que não deu certo


Desde muito pequena sempre guardo várias lembranças da minha vida, sendo elas boas ou ruins, mesmo com o passar do tempo algumas tenho a impressão de que aconteceram a pouco tempo atrás.
Uma das coisas que ainda me lembro muito bem, é minha viagem com a família para Vila Da Glória, que aconteceu no mês de outubro de dois mil e oito. Alguns dias antes desta viagem, meu primo que trabalha na Gidion conseguiu alugar um ônibus de viagem para ir toda a família, mas para chegar na Vila da Glória teríamos que atravessar um pequeno rio, de balsa. Chegando, um moço que estava por lá, nos avisou que ela não poderia funcionar por algum tempo, pois tinha alguns erros. Como queríamos muito ir, resolvemos ir por terra firme, dando a volta pelo Paraná, e assim seguimos viagem.
Quando passamos em frente ao enorme cemitério, o ônibus em que estávamos atolou. Todos nós ficamos aflitos com a situação, então minha tia teve a idéia de ligar para o corpo de bombeiros, e para piorar todos os celulares estavam fora de área, mas felizmente passou um trator e nos ajudou, e assim continuamos a viajem. Um pouco mais a frente a chuva começou a piorar, e recebemos a notícia que a ponte que tínhamos que passar tinha quebrado, então resolvemos voltar.
A volta foi bem mais tranqüila, minha família resolveu ir para minha casa, e passamos o final do dia rindo das situações que passamos.

Aline da Silva

Brincadeiras de criança


Engraçado como de repente relembramos de momentos tão prazerosos.
Nesta semana veio a minha memória as coisas boas da infância: de brincar sem se preocupar com absolutamente nada, como ficamos felizes com tão pouco, de como falamos tudo o que vem a nossa cabeça...
Mas há uma lembrança que me traz uma sensação muito gostosa, as brincadeiras. Confesso que não tenho uma boa memória, mas o que nunca esqueço é de quando saia de casa e em frente a porta, me reunia com meus brinquedos e deixava minha imaginação solta para criar várias situações, e alegrar-me com cada nova ideia, que para mim eram geniais.
Agora, repensando toda essa época, me sinto com uma imensa vontade de reviver tudo novamente. Pena que passa rápido...Lembranças!

Ana Paula Barauna

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Minhas melhores lembranças



Na minha infancia, o que mais me marcou foi vim do Rio Grande do Sul para Joinville e começar a ir à escola.
Quando vim para Joinville tinha apenas três anos de idade. Foi difícil a adaptação em uma cidade que jamais tínhamos visitado. Viemos com pouco dinheiro e muita vontade de ganhar a vida aqui.
Comecei a ir à escola com sete anos de idade. Achei muito estranho tantas regras e normas que devíamos seguir, mas aprendi coisas novas e interessantes que me lembro até hoje.
Nos dias atuais eu e minha famíla já estamos acostumados a vida na cidade grande e com mais dinheiro do que quando viemos. Agora já estou adaptado as regras da escola, com a cobrança escolar e nunca repeti um ano letivo.

Gabriel sacks

Uma lembrança para ser esquecida


“Memórias, não são só memórias...” É como a música da cantora Pitty nos diz: não são apenas memórias, são partes de nossas vidas, vivências. Algumas marcantes, outras que também nos marcaram, mas de um jeito triste. Bom, vamos relembrar...
Era setembro de dois mil e seis, e eu Luiz Felipe, tinha nove anos. Hora do almoço, meu pai Celso, havia saído para buscar minha irmã Camila, no colégio. Eles estavam demorando mais que o normal, então fui até o portão esperá-los. Avistei a moto ao longe, pude notar que só havia um ocupante, pois a mesma se aproximava! Ele chegou chorando, desesperado. Perguntei o que estava acontecendo, disse-me que Camila havia sofrido um acidente! Depois foi quando a confusão começou: liguei pra minha mãe Silene, que foi ao hospital, e ela informou-me da cratera que apareceu na perna de minha irmã! Nada pode descrever o que senti naquele momento!
Com certeza a história toda não cabe nessas folhas, mas lhe posso assegurar: dessa lembrança nunca mais quero lembrar.


Luiz Felipe Fuck de Mira

A viagem ao Rio Grande do Sul



Em dezembro de dois mil e oito fui ao Rio Grande do Sul com meus pais .
Nós nos divertimos muito, no primeiro dia fomos a uma praça, lá tinha um
labirinto lindo, então batemos fotos lá dentro, olhamos várias lojas e minha mãe
me comprou uma blusa.
A noite fomos em uma pizzaria e depois a um hotel para dormirmos.
No outro dia fomos andar pelo centro, vimos muitas lojas de decoração e de
roupas.
No final da tarde fomos visitar o mercado Municipal e depois fomos para
casa, como não deu tempo tivemos que dormir em outro hotel.
De manhã fomos para casa com muitas fotos de lá.

Issariê Maria Conte de Melo

A viagem


Com sete anos eu e minha família fomos para Cascavel no Paraná. Nós iríamos para a casa do meu tio.
Na residência, havia piscina, também estavam os netos dos meus tios. Eles se chamam Henrique e Ricardo.
No dia seguinte, fomos na residência dos outros parentes, como Leonir e Tonetti. Lá tinha uma bebê muito linda que se chamava Maria Eduarda. A tarde fomos na casa da Nice, brinquei com o Henrique à tarde toda.
Chegou o Ano Novo e o tio Edson assou um peixe, muito gostoso. No dia três viemos embora.

Débora Maria Laube

Férias na praia



Uma semana após o término das aulas no ano passado, minha família arrumou as coisas para a viagem e partimos rumo a meia Praia.
Nesta praia temos um apartamento. Quando chegamos lá mais ou menos meia noite, descarregamos o carro, colocamos tudo no lugar, arrumamos as coisas e fomos dormir.
No outro dia meu irmão e sua namorada chegaram lá, a praia estava ótima e nos divertimos muito. Na janta deste dia voltamos ate Itajaí e fomos na pizzaria do meu tio. Voltamos para o apê trazendo dois primos pequenos. No outro dia meu irmão veio embora, antes disso, aproveitamos muito bem a praia. O resto da semana foi chato, o tempo estava muito nublado e tinha dois primos pequenos para cuidar. Quando eles foram embora chegou o meu vizinho que adorava nos visitar.
A outra semana foi melhor, tinha visitas diárias, mas era natal. A noite do dia vinte e quatro passamos em Itajaí, e dia vinte e cinco fomos a missa e almoçamos ali no apartamento. De natal ganhei um cd do Queen, uma corrente de prata, uma prancha de surf e um boneco. No domingo de manhã arrumamos as coisas, carregamos o carro, almoçamos e viemos embora.
Pegamos muito trânsito na br 101 e só chegamos em casa as duas da tarde, o passeio foi muito bom e nos divertimos muito. Na virada de ano nós passamos aqui em Joinville.

Gabriel de Simas Asquel

Na minha Infância


Quando tinha quatro anos eu e meus pais morávamos na cidade de Imbituba.
Lá havia uma vizinha e sua filha,que gostavam de ir em nossa casa para conversar um pouco.
A menina resolveu brincar de esconde-esconde,e eu fui contar. Ela foi se esconder dentro da casinha do meu cachorro e ficou presa lá dentro.
Fui correndo chamar sua mãe,quando voltamos, a garota já estava chorando com medo do cachorro.
A mulher foi embora, deu umas palmadas em sua filha, e ela continuou a vir conversar conosco em nossa casa.

Willian dos Passos

Falecimento de meu avô


Nesse texto irei falar sobre o falecimento de meu vô (padrasto de minha mãe).
Um dia estava jogando video game quando o telefone tocou, minha mãe atendeu e ficou sabendo que, seu padrasto havia falecido.
Ela ficou muito pálida, isso foi ruim, pensou ir de carro para a casa de minha tia no Paraná, onde meu vô morava. Mas não teve como ir, porque meu pai estava de serviço e ela não pega estrada sozinha. Não foi de carro, mas foi de ônibus.
Quando chegou lá ficou mais triste, pois suas irmãs estavam chorando e muito tristes.
Foram enterrar meu avô num cemitério perto da casa que era dele. quando foi a hora de enterrar chorou muito, mas disse que ele não vai mais sofrer, tinha uma doença chamada mal de alzheimer que alguns idosos tem quando já estão em uma idade muito avançada.
Voltou de lá, contou como foi, ficamos muito tristes, mas a vida é assim nos nascemos e um dia morremos .

Bruno da Silva Pinto

O passeio a Pirabeiraba


Na quarta série Vinicius foi a um passeio de estudo em Pirabeiraba . Entrou na sala e começaram a chamar os nomes pra ver em qual ônibus cada um iria.
Ao chegar o guia mostrou as ferramentas e os alimentos que a fazenda tinha, por exemplo: queijinho, leite, bolos, doces e algumas coisas da cidade.
Depois me levou no trator em direção a plantação e ao rio ali perto. Conheci algumas plantas, árvores, frutas, verduras e animais que ali havia.
Mais tarde fui com minha turma ao terreno lanchar, brincar e conhecer o espaço. José e um amigo meu estavam brincando perto da água quando José escorregou no córrego que tinha e se molhou todo.
Nós nos reunimos e compramos alguns alimentos pra levar na volta, vimos novas ferramentas e voltamos para Joinville.

Vinícius Sestrem Ridger

Um dia no barco príncipe


Bom, eu Karoline vou contar um dos fatos da minha infância que nunca esquecerei.
Este foi passar um dia no Barco Príncipe e o destino era ir até São Francisco do Sul, aquela cidade encantadora.
Nele havia restaurante, piscina, sorveteria e até lojinhas, fiquei impressionada com tanta beleza e criatividade. Aproveitei muito, muito mesmo porque não é sempre que a gente tem essas oportunidades.
Quando chegamos lá fomos na igreja que é muito bonita, com enfeites diferentes que chamam a atenção de todos, depois fomos na sorveteria e o sorvete de lá é delicioso e para deixar registrado, tiramos muitas fotos. Então tínhamos que voltar e a volta foi ótima como a ida.
Quando chegamos fiquei pensando em tudo que tinha visto e vivido, então cheguei a conclusão de que esse dia ficará registrado para todo o sempre em minha vida.

Karoline Luchini

Final de ano em família


Lembrança para não ser esquecida, uma das melhores da minha vida, faltando alguns dias para o final do ano de dois mil e oito, eu Michele Freitas, com alguns familiares, fomos ao Parque Aquático Water Valley.
Escolhemos ir lá porque todo final de ano a família de meu pai vai em algum lugar pra comemorar o final de ano, considero isso como um modo de reunir a todos e esquecer um pouco os problemas.
Foi um dia divertido, não aconteceu nenhuma confusão, e até me arrisquei a ir com minhas primas no tobogã maior e mais rápido que tem no parque, e além disso fizemos uma coisa que queríamos , descer o escorregador mais largo que tem lá, de diversas maneiras, e conseguimos fazer tudo certo.
De tanto a gente ficar no sol acabei me bronzeando bastante, cheguei a me queimar.
Foi um dos dias mais legais do ano para toda família, deu tudo certo, e acho que todos têm seus problemas, mas o importante é continuar se amando, porque o amor vence tudo.


Michele Freitas